quarta-feira, 30 de junho de 2010

Espanha vence Portugal por 1 a 0 e segue classificada para as quartas de finais.




Com um gol de David Villa, a Espanha venceu Portugal no confronto ibérico na Copa do Mundo e avançou às quartas de final. O próximo adversário dos espanhóis será o Paraguai.

Fonte: http://copadomundo.uol.com.br/2010/ultimas-noticias/multi/?hashId=espanha-vence-portugal-por-1-a-0-e-avanca-as-quartas-04029B3664DCC923A6&mediaId=5297267 as 08:26 hrs do dia 30/06/2010

terça-feira, 29 de junho de 2010

BRASIL 3 x 0 CHILE

por UOL ESPORTES


Com gols de Juan, Luís Fabiano e Robinho, o Brasil derrotou o Chile por 3 a 0 e avançou às quartas de final da Copa do Mundo. Com o triunfo, a seleção brasileira vai encarar a Holanda, que tem 100% de aproveitamento neste Mundial.

Fonte: http://copadomundo.uol.com.br/2010/ultimas-noticias/multi/?hashId=brasil-faz-3-a-0-no-chile-e-vai-encarar-holanda-nas-quartas-04029A3166D8C123A6&mediaId=5286315 as 08:19 hrs do dia 29/06/2010

segunda-feira, 28 de junho de 2010

BRASIL X CHILE

Alguem aí arrisca um palpite?

quinta-feira, 24 de junho de 2010

EM BREVE


História e expectativa de jogo bonito atraem foco para Brasil e Portugal


Uma das primeiras partidas a terem os ingressos completamente esgotados, na qual estarão frente a frente o 1º e o 3º lugar do ranking da Fifa. Todos falando a mesma língua, ex-colônia e metrópole em campo. Um carrega consigo a tradição de beleza futebolística em seu DNA e o passado recente de glórias. O outro fuzilou seu adversário com nada menos do que sete gols em sua última partida. Além, é claro, de ter o craque-galã Cristiano Ronaldo.

Brasil e Portugal é um dos jogos mais esperados de toda a primeira fase do Mundial. Não só pela torcida, que espera ver, enfim, uma partida do nível que merece uma Copa do Mundo, que na atual edição está parca em beleza futebolística. Mas também pelos protagonistas, que aguardam ansiosos o jogo entre duas seleções que lutarão pela primeira posição do grupo. Com o Brasil classificado e Portugal dependendo de uma catástrofe para ficar de fora (está com nove gols de saldo à frente da Costa do Marfim, que pode no máximo empatar com os lusos em número de pontos), a possibilidade de um jogo aberto, sem retrancas e com muitas chances de gols e lances de efeito, parece iminente.

“Será uma partida muito especial, sem dúvida. Vamos jogar contra uma grande equipe. São nossos irmãos do outro lado do oceano”, comenta o volante português Tiago, apoiado por seu treinador, Carlos Queiroz.

“Acredito que Portugal e Brasil têm aquilo que é preciso para mostrar um grande futebol para o mundo” diz o comandante dos lusitanos, que complementa: “Vamos ver se nós e o Brasil podemos colocar o foco da torcida no futebol, e menos na Jabulani [a bola] ou nas vuvuzelas”.
Algo com o quê o zagueiro brasileiro Luisão, que joga em Portugal pelo Benfica, concorda. “O futebol português chega perto do brasileiro tecnicamente. Você vê jogadores de habilidade e criatividade”, disse o defensor em coletiva nesta quarta-feira.

Após a goleada por 7 a 0 em cima da Coreia do Norte, a seleção portuguesa foi considerada por alguns como “o Brasil da Europa”, pelos toques e chegadas rápidas ao ataque, que arrancaram elogios de Carlos Queiroz. “Belo futebol, belos gols”, disse após a prolífica partida contra os asiáticos.

“Nunca jogamos na defensiva. Gostamos das partidas abertas. Obviamente que o Brasil não é a Coreia do Norte. Tentaremos ganhar, mas com um jogo mais equilibrado”, antecipou Tiago.
Outro ingrediente que deve apimentar a disputa é o histórico recente de confrontos entre as duas seleções. Em 6 de fevereiro de 2007, os portugueses infringiram uma das poucas derrotas do técnico Dunga no comando da seleção, em amistoso vencido por 2 a 0. Mas o troco veio, e devastador: no último confronto, os brasileiros enfiaram 6 a 2 goela abaixo dos lusitanos em Brasília, no fim de 2008.

A goleada ainda está entalada na garganta dos portugueses. “Nunca esqueceremos dessa derrota. Agora temos uma grande oportunidade. Não é uma vingança, já que isso não existe no futebol, pois todas as partidas são diferentes. Mas sem dúvida queremos ganhar para deixar pra trás essa derrota dolorosa”, conta Tiago.

Na história do confronto, o Brasil tem 12 vitórias contra quatro portuguesas, além de dois empates. Mas na única oportunidade em que se enfrentaram em Copas do Mundo, os portugueses levaram vantagem: com Eusébio no auge de sua forma, os lusos venceram por 3 a 1 no Mundial de 1966 e mandaram a equipe de Pelé de volta pra casa ainda na primeira fase.
Brasil e Portugal se enfrentam nesta sexta-feira, às 11h (Brasília), em Durban, ao mesmo tempo que a Costa do Marfim tenta em Nelspruit, contra a Coreia do Norte, o milagre de tirar nove gols de diferença de saldo para os lusitanos.

Fonte: http://copadomundo.uol.com.br/2010/ultimas-noticias/2010/06/23/historia-e-expectativa-de-jogo-bonito-atraem-foco-para-brasil-e-portugal.jhtmas 08:24 hrs do dia 24/06/2010.

Série inédita de jogos com gols sofridos alerta defesa do Brasil contra Portugal



Sofrer gols em quatro jogos em sequência é uma marca ainda inédita na gestão de Dunga à frente da seleção brasileira, em trabalhou que começou no segundo semestre de 2006. No entanto, com a meta vazada nas últimas três partidas, a linha de defesa vai para o confronto com Portugal na sexta-feira pela Copa do Mundo com o sinal de alerta ligado, ameaçada de ver rompido este tabu defensivo.

Nos últimos três jogos, o Brasil teve a defesa vencida pelos adversários no amistoso de preparação contra a Tanzânia e nas duas partidas disputadas até o momento no Mundial, diante de Coreia do Norte e Costa do Marfim.

Semana passada, após a estreia brasileira na Copa, o goleiro Júlio César havia afirmado que o gol sofrido nos instantes finais contra a Coreia do Norte havia deixado no ar uma sensação de frustração. Na oportunidade, o camisa 1 alertou contra a quebra de concentração.

Desta vez foi o zagueiro Lúcio que revelou certo incômodo pelo gol sofrido no jogo passado, contra os marfinenses, quando a defesa parou para ver o atacante Didier Drogba desviar de cabeça para as redes, sem marcação.

"Foi uma falha, sim. Sempre que a gente toma um gol é porque acontece alguma falha", declarou Lúcio na quarta-feira, em referência ao gol de Drogba na partida de domingo passado.

O capitão da seleção ainda afirmou que o gol sofrido no segundo jogo da Copa motivou uma conversa entre os defensores do time. No entanto, minimiza as ocasiões de meta vazada, dizendo que as jogadas saíram em instante que o Brasil já dominava o placar.

"A gente sempre conversa depois dos jogos, nós ali da defesa, ninguém gosta de sair de uma partida sofrendo gols. Mas no momento em que o time tomou esses gols, o jogo já estava decidido, com placar de 2 a 0 contra a Coreia e 3 a 0 contra a Costa do Marfim. Não é um drama. A gente sabe que precisa melhorar, buscar a perfeição. Não estamos satisfeitos", afirmou Lúcio.

Brasil e Portugal se enfrentam na sexta-feira em Durban, às 11h (de Brasília), na última rodada do grupo G. Com seis pontos somados, os brasileiros já têm vaga assegurada nas oitavas e levam ao confronto a missão de ratificar a primeira colocação da chave.

Fonte: http://copadomundo.uol.com.br/2010/ultimas-noticias/2010/06/24/serie-inedita-de-jogos-com-gols-sofridos-alerta-defesa-do-brasil-contra-portugal.jhtm as 08:29 hrs do dia 24/06/2010

quarta-feira, 23 de junho de 2010

terça-feira, 22 de junho de 2010

segunda-feira, 21 de junho de 2010

Copa: Brasil ganha da Costa do Marfim com autoridade



E o Brasil venceu a Costa do Marfim. E venceu bem, com categoria e autoridade. Essa vitória servirá para dar à equipe mais ânimo para enfrentar o que vem pela frente. E o que pela frente está vindo é a seleção de Portugal, com Cristiano Robaldo à frente. O jogo contra os marfinenses não foi tão duro quanto se esperava. Os africanos ficaram recuados e deram espaço para as jogadas brasileiras. E quando isso acontece o adversário sofre. O primeiro gol foi uma triangulação que terminou com o chute forte de Luiz Fabiano; o segundo foi uma obra de arte, mas borrada pelo excesso de tinta de Luiz Fabiano – ele tocou a bola com a mão e depois com o braço, concluindo dois lençóis antológicos. O terceiro gol deve ser bem comemorado, po0rque assinalou o retorno de Kaká à sua jogada característica: avanço pela esquerda e cruzamento da linha de fundo para traás, onde estava Helena, que com o pé esquerdo deviou do goleiro. O gol da Costa do Marfim foi fruto da falta de atenção: a zaga descuiudou-se e permitiu que Drogba recebesse sozinho o lançamento de Iaiá Touré. A expulsão de Kaká aconteceu pela inexperiência dele e do comando técnico da seleção, que deveria tê-lo sacado do jogo tão logo ele recebeu o cartão amarelo. A contusão de Helano não preocupa, mas a escalação do time para o jogo de sexta-feira com Portugal vai levantar discussões, pois, na teoria, ele deve ser substrituído por Júlio Batista, mas há quem aposte na entrada de Neimar no ataque com o deslocamento de Robinho para o meio. Mas isso é problema de Dunga. Amanhã, segunda-feira, 21, tem Portugal e Coréia do Norte.

sexta-feira, 18 de junho de 2010

Cartola marfinense estudou futebol no Brasil


Mauricio Stycer
Em Vanderbijlpark (África do Sul)

Vice-presidente da Federação de Futebol da Costa do Marfim, Benjamin Djedje fala português e tem grande admiração pelo futebol brasileiro. Entre 1981 e 82, fez um estágio no Grêmio, sob orientação de Enio Andrade (1928-1997). Também recebeu lições de outros grandes profissionais brasileiros, como Telê Santana e Gilberto Tim.
“Aprendi futebol onde se pratica o melhor futebol do mundo”, diz Djedje, à saída do treino de Costa do Marfim, que foi aberto para a imprensa por 15 minutos nesta quinta-feira. Depois desta sua experiência no Brasil, chegou a treinar a seleção de juniores da Costa do Marfim, mas nunca a principal.

O cartola avalia que a sua equipe fez uma boa partida contra Portugal (0 x 0), mas, diplomático, diz que o Brasil é favorito contra a Costa do Marfim no domingo. Quanto vai ser a partida? “Não estou num programa de televisão para dizer essas coisas”, brinca, fugindo dos repórteres brasileiros que querem alguma informação sobre a seleção africana.

Na avaliação de Djedje, o melhor jogador da seleção de Dunga é o atacante Robinho. Indagado se sente falta de alguma craque na seleção brasileira, o cartola também evita polêmica. “Cada convocação tem uma razão de ser”.

Fonte: http://copadomundo.uol.com.br/2010/ultimas-noticias/2010/06/17/cartola-marfinense-estudou-futebol-no-brasil.jhtm as 09:16 hrs do dia 18/06/2010.

Fracasso da seleção da África do Sul preocupa organizadores da Copa

A derrota para o Uruguai expôs as limitações da África do Sul, deixando a seleção com grandes possibilidades de ser a primeira anfitriã de Copa do Mundo a não passar para as oitavas de final. O desastre anunciado também acendeu o sinal vermelho no Comitê Organizador da Copa, preocupado com a reação da população sul-africana à eventual desclassificação dos Bafana Bafana.

Em comunicado divulgado na quinta-feira, o comitê local pede: “Sabemos que a nação está muito triste, mas convocamos os sul-africanos a continuar bons hóspedes, como foram nos últimos sete dias”. Um porta-voz do governo também falou algo na mesma linha: “Estamos apenas no começo do torneio. E não é hora de desistir, apesar da decepção que sentimos. Afinal, essa ainda é a nossa Copa do Mundo. Depende de nós ela ser bem-sucedida”.

O diário “Star”, um dos principais da África do Sul, traz um texto nesta sexta-feira cujo título mostra a preocupação com o mesmo assunto: “Não deixe as vuvuzelas silenciarem”. O artigo convoca os sul-africanos a não perderem a esperança e apoiarem a seleção na decisiva partida contra a França, no próximo dia 22. Em outra página, outro texto informa: "Bafana: Não estamos mortos".

Com um ponto apenas, os Bafana Bafana precisam vencer os franceses por um bom placar e torcerem por uma vitória de Uruguai ou México no outro jogo do grupo. Um empate classifica ambas as equipes.

Fonte: http://blogenviados.blog.uol.com.br/arch2010-06-13_2010-06-19.html

segunda-feira, 14 de junho de 2010

Time ideal de Dunga enfrenta sina de mudanças nas últimas nove Copas


Alexandre Sinato e Bruno Freitas
Em Johanesburgo (África do Sul)

O time que começa a Copa do Mundo não termina. Essa máxima vale para a seleção brasileira. Nas últimas nove edições do torneio, nunca a formação titular usada na estreia foi a mesma da última partida. A última vez que isso aconteceu foi em 1970. Pior para os 11 titulares de Dunga, que enfrentarão essa sina na África do Sul. Mais difícil do que conquistar uma cobiçada vaga é continuar na equipe.

A última geração que desfrutou de tal privilégio foi a do vitorioso grupo de 1970. Pelé, Tostão, Rivelino, Jairzinho e companhia tiveram os mesmos companheiros na goleada por 4 a 1 sobre a extinta Tchecoslováquia, na estreia, e na goleada pelo mesmo placar sobre a Itália na final.

Lesões ou opções dos treinadores proporcionam tais mudanças ao longo de uma campanha de Copa do Mundo. Em alguns casos, um jogo bastou para que o comandante desistisse do que considerava ideal. Outros demoraram mais a promover os reservas. Mas mesmo numa competição curta como o Mundial a disputa é elevada e dinâmica.
Dunga já tem seus 11 definidos. Se não apresentar nenhuma surpresa decorrente dos últimos treinos fechados, escalará o Brasil diante da Coreia do Norte, nesta terça, com: Julio Cesar; Maicon, Lúcio, Juan e Michel Bastos; Gilberto Silva, Felipe Melo, Elano e Kaká; Robinho e Luís Fabiano.

Foi esse o time que Dunga treinou nos trabalhos táticos abertos à imprensa na África do Sul. Exceção feita aos poupados Juan e Julio Cesar, foi essa a equipe que venceu Zimbábue (3 a 0) e Tanzânia (5 a 1), respectivamente, nos últimos testes antes da Copa.

O comandante já avisou que não irá desistir de tal formação por causa de alguns minutos bons de uma escalação alternativa. Alega que é preciso transmitir confiança aos titulares.

No entanto, a sina das últimas nove Copas tem boas chances de se repetir na África do Sul. Alguns jogadores do time ideal estrearão sob a ameaça de fortes concorrentes. Lateral esquerda e meio-campo são posições com fortes disputas.
Michel Bastos, Felipe Melo e Elano têm a confiança de Dunga. Mas as presenças de Gilberto, Ramires e Daniel Alves como opções podem alterar o cenário. Ramires surge como a “sombra” mais poderosa do momento e em duas posições: na segunda e na terceira funções do meio-campo.

Ele desconversa. “Estou esperando como todos os jogadores, ninguém sabe ainda quem vai atuar. Mas independentemente de começar jogando ou não, vou seguir trabalhando para ajudar a seleção caso entre em campo. Cabe ao Dunga decidir. Estou pronto”, disse o meia do Benfica.

As atuações do Brasil e os resultados nos primeiros compromissos serão fundamentais para as escolhas de Dunga. A equipe estreia às 15h30 (de Brasília) desta terça diante da Coreia do Norte, no Ellis Park, depois pega Costa do Marfim (dia 20), no Soccer City, e finaliza sua participação na fase de grupos contra Portugal (dia 25), em Durban.

Fonte http://copadomundo.uol.com.br/2010/ultimas-noticias/2010/06/14/time-ideal-de-dunga-enfrenta-sina-de-mudancas-nas-ultimas-nove-copas.jhtm as 09;hrs do dia 14/06/2010

Jogo de abertura da Copa bate recorde de audência na TV sul-africana

Das agências internacionais
Em Johanesburgo (África do Sul)
A partida entre África do Sul e México, na sexta-feira, na abertura da Copa do Mundo, bateu o recorde de audiência de um evento esportivo no país-sede do Mundial. Segundo a Fifa, 10.146.793 telespectadores acompanharam o jogo, que terminou empatado por 1 a 1.

O recorde anterior havia sido estabelecido em 2009. A semifinal da Copa das Confederações entre África do Sul e Brasil foi vista por 7,35 milhões de pessoas.

A emissora SABC1 teve um share de 76% durante a partida de abertura da Copa. A emissora SuperSport 3, que também transmitiu a partida ao vivo, obteve uma participação de 11%.
Por sua vez, o outro jogo da última sexta-feira não repetiu os mesmos índices de audiência na África do Sul. O empate sem gols entre Uruguai e França foi acompanhado por 5.661.539 telespectadores.

No México, cerca de 19% das pessoas com acesso à televisão acompanhou o primeiro jogo da Copa. De acordo com a Fifa, o número é quase 15% superior à média registrada nos três primeiros jogos dos mexicanos em 2006, na Alemanha.

Na China, o jogo entre Grécia e Coreia do Sul foi acompanhado por cerca de 24 milhões de telespectadores - de acordo com a Fifa, o número mais alto até agora na competição.

Fonte: http://copadomundo.uol.com.br/2010/ultimas-noticias/2010/06/14/jogo-de-abertura-da-copa-bate-recorde-de-audencia-na-tv-sul-africana.jhtm em 14/06/2010 as 09:15 hrs

sexta-feira, 11 de junho de 2010

Fé em título move África do Sul em estreia na Copa nesta sexta


Alexandre Sinato, Bruno Freitas e Mauricio Stycer
Em Johanesburgo (África do Sul)


A anfitriã da Copa abre a competição nesta sexta-feira contra o México (11h, horário de Brasília) movida por um inesperado sentimento de confiança que se ergueu na reta final de preparação. A África do Sul de Carlos Alberto Parreira levará ao campo do Soccer City para o jogo de abertura a fé de um título possível, mesmo para um país de histórico pífio em Mundiais.


Alguns fatores compõem o novo sentimento de favoritismo sul-africano para o Mundial que começa nesta sexta. O primeiro deles é a notável evolução técnica e tática que Parreira conseguiu extrair de sua equipe nos últimos meses de trabalho, com vitórias em amistosos sobre Colômbia e Dinamarca, por exemplo. Os Bafana Bafana chegam à Copa embalados por uma série invicta de 12 partidas, a segunda maior da história da equipe.


Johanesburgo para saudar a equipe, em desfile em carro aberto. Foi a maior manifestação popular da cidade desde a libertação do líder político Nelson Mandela e o fim do apartheid.

"Quando soubemos que a África do Sul iria receber a Copa, nós queríamos competir. Mas com o passar do tempo conseguimos evoluir e vimos que somos capazes. Agora nós queremos ganhar", declarou Moeneeb Josephs, um dos goleiros do elenco dos Bafana Bafana.


O otimismo em relação à campanha na Copa também brota das esferas políticas. "Vim aqui dizer que toda a África do Sul está 100% com vocês. Nós podemos ganhar", disse o presidente do país Jacob Zuma em encontro recente com os jogadores da seleção.


O último ingrediente do pacote de confiança dos sul-africanos vem da experiência vitoriosa em um outro esporte popular no país. Em 1995, a seleção nacional conquistou pela primeira vez o Mundial de rúgbi, jogando em casa, derrubando prognósticos e consagrando a intervenção do então presidente Nelson Mandela. A história virou filme recentemente, Invictus, com os astros norte-americanos Matt Damon e Morgan Freeman.


Nos últimos jogos de preparação, torcedores exibiram cartazes com mensagens como: “Nós podemos repetir 1995”. Na noite de quinta, uma grande emissora de TV local exibiu um documentário sobre a participação da seleção local na Copa, associando o triunfo do rúgbi da década de 90 ao sonho de êxito no torneio da Fifa.


A palavra de moderação sobre as expectativas na Copa vem de Parreira. O técnico chegou a criticar a festa nas ruas da última quarta, dizendo que o momento não era para celebração. Antes do jogo, o técnico ainda procurou aliviar a pressão sobre sua equipe: "Estamos confiantes e queremos deixar o país orgulhoso. Mas falei para os jogadores: divirtam-se. Eles não podem pensar nesta expectativa nacional".


Contra a África do Sul, pesam o desafio de integrar um dos grupos mais equilibrados da primeira fase, com os campeões mundiais Uruguai e França, além do México, tradicional força média em Copas. O time de Parreira é o pior dos quatro no ranking da Fifa, segundo a última atualização, com o 83º lugar (os franceses estão em 9º, os uruguaios em 16º e os mexicanos em 17º).


Sobre Parreira, especificamente, recai a pressão do retrospecto. O brasileiro se tornará nesta sexta o técnico com maior número de participações em Mundiais, com seis, mas sem jamais ter conseguido uma vitória por outra equipe que não seja o Brasil – esteve à frente do Kuait (1982), Emirados Árabes (1990) e Arábia Saudita (1998).


A África do Sul conta com apenas duas participações em Copas do Mundo, a primeira delas em 1998, quando saiu com dois empates e uma derrota. Em 2002, veio a primeira vitória, sobre a Eslovênia, além de uma derrota e um empate. Como anfitriã, a equipe também carrega a pressão histórica das Copas de que nunca um país sede caiu na primeira fase


Fonte: http://copadomundo.uol.com.br/2010/ultimas-noticias/2010/06/11/fe-em-titulo-move-africa-do-sul-em-estreia-na-copa-nesta-sexta.jhtm as 08:11 hrs do dia 11/06/2010.

Webber assegura que liderança 'não é fruto de sorte'

Das agências internacionais
Em Roma (ITA)

O veterano Mark Webber já era dado como um piloto que pouco poderia acrescentar à Fórmula 1. Já aos 33 anos, tem como parceiro a revelação Sebastian Vettel, mas nesta temporada assumiu a liderança do Mundial e provou seu valor. Para o australiano, não foi um “golpe de sorte”.

“Se Vettel fosse o líder, ninguém o perguntaria se está surpreso. Mas não tirei estes pontos do nada. Eu os conquistei”, disse Mark Webber. Ele é o líder do Mundial, seguido pelas McLarens de Jenson Button e Lewis Hamilton, e defende o posto a partir desta sexta-feira, no GP do Canadá.
“Cada piloto sobrevive à sua maneira na F-1. Eu passei por momentos críticos, não vencia nunca. Mas depois que consegui, fui capaz de seguir adiante. É como se tivesse duas carreiras. Estou na segunda, recuperando o que faltou na primeira”, explicou, ao Corriere della Sera.

Webber segue sendo questionado sobre o acidente na Turquia e diz que a relação dentro da Red Bull não mudou. Ele disputava posição com Vettel e uma batida entre eles tirou o alemão da prova. O australiano seguiu na pista e com a terceira colocação se manteve no topo da tabela.

Mark Webber esta semana renovou seu contrato com a Red Bull e seguirá ao lado de Vettel por mais um ano.

FONTE http://esporte.uol.com.br/f1/ultimas-noticias/2010/06/11/webber-assegura-que-lideranca-nao-e-fruto-de-sorte.jhtm as 09:46 hrs do dia 11/06/2010